Este aperto no peito
Que tenho de ti
Ó Pai do céu
Que o que tem na terra
Não são sempre filhos teus
Ó Pai
Meu querido e amado Pai
Que venha de volta a mim
O que a mim me pertence
E que não me arranquem
Á força
De onde pertenço
Que não me tirem à força
O que tenho de mais percioso
Que não façam de mim
Escrava de onde sou
Ó pai
Que dói
O que fazem
E a ti já não pertencem
Que triste vida
Porque a ti já não pertencem
Que tenho de ti
Ó Pai do céu
Que o que tem na terra
Não são sempre filhos teus
Ó Pai
Meu querido e amado Pai
Que venha de volta a mim
O que a mim me pertence
E que não me arranquem
Á força
De onde pertenço
Que não me tirem à força
O que tenho de mais percioso
Que não façam de mim
Escrava de onde sou
Ó pai
Que dói
O que fazem
E a ti já não pertencem
Que triste vida
Porque a ti já não pertencem
Adélia Abreu
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